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Crise força ajuste com home office e produção menor nas indústrias


14 de abril

Em meio às medidas restritivas para o combate ao novo coronavírus, grandes empresas mineiras e as que atuam no estado em setores considerados essenciais ou que não podem ter suas atividades totalmente interrompidas se ajustaram para continuar operando mesmo no período de isolamento social.

Mas elas não estão a salvo dos impactos econômicos da pandemia de COVID-19 e em maior ou menor grau já sentem os efeitos da crise e agem para minimizar perdas.

Troca de lâmpadas mantida

Com a meta de efetuar a troca de lâmpadas convencionais por lâmpadas de LED nos 180 mil pontos de iluminação pública de Belo Horizonte até outubro, a BHIP, empresa responsável pela manutenção da iluminação pública na capital, não interrompeu suas atividades por causa da pandemia do novo coronavírus.

“A primeira coisa que fizemos foi afastar os empregados do grupo de risco”, afirma o presidente da empresa, Marcelo Bruzzi. De acordo com ele, dos 200 trabalhadores diretos e 100 indiretos da companhia, 28 foram afastados ou trabalham em home office. São, hoje, 60 funcionários em regime de home office.

Segundo Bruzzi, cerca de 150 mil pontos de iluminação da capital já tiveram suas lâmpadas trocadas pelas de led, o que equivale a 81% do total.

A empresa está investindo R$ 400 milhões na substituição das fontes de luz em ruas e praças da cidade e o menor consumo das luminárias de LED vai representar economia da ordem de R$ 30 milhões ao ano para a Prefeitura de Belo Horizonte.

“Estamos substituindo uma tecnologia antiga, de lâmpada de vapor metálico, por outra que gera redução de consumo de energia e menor emissão de resíduos”, afirma Marcelo Bruzzi, ao lembrar que as novas luminárias têm durabilidade quatro vezes maior do que as anteriores com uma taxa de falha muito mais baixa.

Como a iluminação pública é essencial, pois está relacionada com a segurança, a companhia adquiriu bombonas de água sanitária para colocar nos caminhões da empresa e os funcionários têm álcool em gel e trabalham de máscara e com luvas.

Fonte: Jornal Estado de Minas – Leia a matéria completa.

Marcílio de Moraes

postado em 14/04/2020 04:00 / atualizado em 14/04/2020 07:42


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